O município paraense de Paraupebas, localizado na região sudeste do Estado, abriga a maior província mineral do planeta. Tal fator de competitividade econômica, desperta preocupações acerca da sustentabilidade da atividade mineradora e o que restará depois que as reservas se esgotarem.

O professor, jornalista e pesquisador, Antonio Victor, que é Mestre em Ciência Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV), participou da reportagem especial intitulada "Não vai ficar buraco em Parauapebas", produzida pela Rádio Clube do Pará, em parceria com o Diário do Pará Online (DOL), sob a coordenação do jornalista e radialista, Tony Gonçalves.

 "O município de Paraupebas modificou muito rapidamente o seu aspecto geográfico, demográfico e socioeconômico. O que denota uma cidade em plena expansão, apresentando grandes potencialidades. Quando falamos da mineração como a principal atividade econômica do município [...] é natural que nos preocupemos com o legado dessa atividade para as futuras gerações [...], pois se trata de uma atividade de alto impacto ambiental, que possui prazo de exaustão [...] - Afirma o pesquisador.

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